terça-feira, 29 de abril de 2008

Casa de Romeu e Julieta em Verona - Itália

Gabriel Digiovanni Guiz esteve recentemente na Verona - Itália, visitando a casa de Romeu e Julieta (Romeo e Giuliette), e nos brindou com as fotos.
Curtam!!!!
Na entrada da casa de Romeu
Na entrada da casa de Julieta
Gabriel na casa de Julieta
Placa na casa da Julieta "Onde está Romeu?...."
Gabriel na casa de Julieta
Melhor não duvidar da lenda sobre a felicidade eterna no amor. Saiba mais
O fomoso balcão (sacada) da casa de Julieta.

Sobre a lenda local "tocar a seio esquerdo de Julieta"

Gabriel Digiovanni Guiz

Não existe nenhuma prova de que os personagens de Shakespeare, Romeu Montecchio e Julieta Capuleto, tenham existido de verdade.

A chamada “casa de Julieta”, construída no século XIII, teria sido propriedade dos Cappellos, não dos Capuletos... Nessa casa que, devemos reconhecer, é bonita, existe uma estátua de bronze de Julieta, afrescos sobre a trágica história do jovem casal e até um balcão como o que consta da história de Shakespeare.

Diz a lenda que dá sorte no amor tocar o seio esquerdo da estátua de Julieta, que com o passar do tempo se tornou dourado e perdeu o tom escuro natural do bronze. No esquerdo apenas...

Mais informações

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Making of ou arrasa-quarteirões

Longas filas para ver Romeu e Julieta.

O final de semana do Teatro Guaíra foi marcado por longas filas que se formaram desde o começo da noite de sábado e da tarde deste domingo. Mais de 4000 pessoas disputaram os lugares do Guairão para assistir ao Balé Romeu e Julieta, lembrando as filas dos grandes sucessos do cinema. O público que tem prestigiado os concertos da Orquestra Sinfônica do Paraná, desta vez vem para apreciar seu desempenho junto ao Balé Teatro Guaíra. A regência do maestro italiano Andréa Di Mele, especialista na música de Prokofiev, tem sido muito elogiada, porque faz com que a música, com a sonoridade da OSP, se constitua em atração à parte.

No sábado, desde o início da noite já se formavam longas filas para o espetáculo que aconteceria às 20h30min. Neste domingo, o espetáculo fazia parte da programação do Teatro para o Povo, com entrada gratuita, e não eram ainda 15h00 quando as filas começaram a alongar-se para o espetáculo das 18h00. Como os ingressos são distribuídos a partir de uma hora antes do início do espetáculo, esgotaram-se sem atender a todos que desejavam ver o espetáculo, tal é o sucesso que a produção vem alcançando junto ao público.

Aliás, na manhã deste domingo, último do mês e, portanto, dia de Teatro para o Povo, os outros três auditórios do Teatro Guaíra: Miniauditório, José Maria Santos e Guairinha, já haviam recebido público que lotou as apresentações dos espetáculos oferecidos, ratificando o sucesso que o projeto vem obtendo junto à comunidade.

O Centro Cultural Teatro Guaíra tem destinado alguns lugares para atender escolas públicas e outras instituições da comunidade. Neste domingo foi a vez de uma escola de Guaratuba e os alunos puderam observar a Orquestra Sinfônica do Paraná, no momento em que se preparava para ocupar as estantes do fosso do grande auditório. Esta oportunidade rara entusiasmou o grupo que pode, além de assistir ao espetáculo, presenciaram algumas atividades de bastidores.

O espetáculo, coreografado por Luiz Fernando Bongiovanni, que tem cenários e iluminação assinados por Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro e os figurinos de Paulinho Maia, tem tido na Orquestra Sinfônica do Paraná uma atração à parte. A beleza e a magia da música de Prokofiev, traduzida pelo som ímpar da OSP e pela excelente regência do italiano Andréa Di Mele, têm recebido os maiores elogios do público.

Segundo Di Mele, a sonoridade peculiar, competente e de muita leveza, além do fato da Orquestra adaptar-se como poucas ao seu gestual, tem feito da partitura um dos elementos que tornam a produção do Teatro Guaíra um espetáculo imperdível.

Nesta semana serão apresentados mais quatro espetáculos, de 1º a 4 de maio. Os espetáculos de quinta e sexta-feira e o de sábado são às 20h30min. O do domingo, 4 de maio, será às 18h00.

Fonte: Site Teatro Guaíra

domingo, 27 de abril de 2008

SUCESSO!!!!

As filas que abraçaram a quadra do Centro Cultural Teatro Guaíra, desde às 14h30 deste domingo, lotaram 0s 2.173 lugares do Auditório do Guairão para o espetáculo Romeu e Julieta na programação Teatro para o Povo.

Confira o bom humor do público - 2 a 80 anos - com direito a baquinho (colorido) e tudo!

Fila e bom humor

A fila da Cultura

O público faz fila ao redor do Teatro Guaíra para a apresentação de Romeu e Julieta no Teatro para o Povo.

As filas começaram logo depois do almoço.

Veja no filme.

Fila no Teatro para o Povo




sexta-feira, 25 de abril de 2008

O público comenta

A dupla dinâmica

Para que um espetáculo chegue ao público é preciso uma série de providências, que vai desde o orçamento para a compra de material até a contratação de pessoal.
A dupla “dinâmica” Shirley Terezinha da Conceição, produtora do Balé Teatro Teatro Guaíra e Anelize Oliveira, coordenadora, são as responsáveis por todas as providências.
Para Shirley Terezinha da Conceição, que reponde pela produção do Balé Teatro Guaíra, isto não tem segredo. Apesar da correria com os preparativos na produção de um espetáculo, ela não se abala. Está no Departamento de Dança desde 2002 e já fez inúmeras produções. E mesmo em vésperas de completar 30 anos de trabalho, não perde o humor, está sempre alegre e sorridente. “Sou uma pessoa extremamente feliz. Faço o que gosto e trabalho com pessoas que amo. Os bailarinos são meus anjinhos”, afirma ela.

Na função que desempenha é preciso estar atenta a todos os detalhes. Toda a organização, como compras de materiais, prazos de entrega de figurinos, preços, contratação de pessoas e tudo o que envolve a produção do espetáculo, passa por ela. “Estou por dentro de tudo, desde a compra de um “prego” que o cenógrafo precisa até a locação de equipamentos”, diz ela.

Quanto às dificuldades na compra de materiais, Shirley fala com conhecimento sobre a diferença que as produções têm hoje. “Antes os cenários eram construídos basicamente em madeira e tecido. Hoje a gama de material disponível no mercado é muito grande e diversificado. Utilizamos ferro, madeira, plástico, acrílico, tecidos entre outros, o que torna o trabalho mais complexo”.

Shirley gosta tanto do Teatro Guaíra que veio morar ao lado, só para ficar mais perto. Mas esse amor todo ao Teatro Guaíra começou quando ela era muito pequena, aos 3 anos de idade. Nessa época ela já percorria os bastidores do Teatro Guaíra, pois seu pai, o sr. Gercino Conceição era porteiro daqui e a irmã Marlene Conceição, foi a primeira camareira do Teatro. Os colegas de trabalho de seu pai e de sua irmã, tornaram-se amigos e até viajam e passavam as férias juntos. “Eles eram a minha grande família”, afirma.

Shirley contou que seu sonho sempre foi trabalhar aqui. Mas percorreu outros cominhos até chegar. No Teatro Guaíra começou como telefonista, e depois foi trabalhar com o Curso Permanente de Teatro e mais tarde no Departamento de Produção, para em seguida ingressar no Departamento de Dança, onde permanece.

Seu dinamismo é surpreendente, durante 15 anos foi manequim modelo e além de atuar, realizou no interior muitos cursos nesta área. Saía de Curitiba, nos finais de semana, após uma semana inteira de trabalho no Teatro Guaíra, e ia para alguma cidade, onde ajudava na realização dos sonhos de muitos jovens que sonhavam em pisar nas passarelas. Anelize Oliveira
Companheira da Shirley nas empreitadas com o Balé Teatro Guaíra, e sua amiga de infância, ela é a coordenadora do Departamento. Também já está acostumada com a correria das grandes produções.

Trabalha com o Balé há 13 anos e está há 17 no Teatro Guaíra. Sempre comprometida com o trabalho e disposta, não perde a paciência mesmo nas horas de sufoco. Ela diz que trabalhar com os bailarinos não tem rotina. “Eles são auto -astral”, afirma ela. Também começou a se apaixonar pelo Teatro Guaíra aos 2 anos de idade quando vinha com sua mãe, a sra. Altamira de Oliveira, camareira, que está em vias de aposentar-se.

Mas antes de ir para o Departamento de Dança, ela exerceu outras funções como telefonista entre outros.
A paixão pelo Balé, faz com que ela esqueça o cansaço. Tem hora para chegar, mas para sair, nem sempre.

Durante as grandes produções, como em Romeu e Julieta, ela fica sempre atenta à tudo. É preciso estar disponível, no mínimo 12 horas por dia.

Casada e com dois filhos, um garoto de 15 anos e uma menina de 10, ela divide a tarefa de cuidar das crianças com a sua sogra que cuida deles enquanto ela cuida dos bailarinos.

Anelize Oliveira - coordenadora

Anelize Oliveira

Anelize Oliveira é a coordenadora do Departamento Balé Teatro Guaíra. Também já está acostumada com a correria das grandes produções.Trabalha com o Balé há 13 anos e está há 17 no Teatro Guaíra.

Sempre comprometida com o trabalho e disposta, não perde a paciência mesmo nas horas de sufoco. Ela diz que trabalhar com os bailarinos não tem rotina. “Eles são auto -astral”, afirma ela. Também começou a se apaixonar pelo Teatro Guaíra aos 2 anos de idade quando vinha com sua mãe, a sra. Altamira de Oliveira, camareira, que está em vias de aposentar-se.Mas antes de ir para o Departamento de Dança, ela exerceu outras funções como telefonista entre outros.A paixão pelo Balé, faz com que ela esqueça o cansaço. Tem hora para chegar, mas para sair, nem sempre.

Durante as grandes produções, como em Romeu e Julieta, ela fica sempre atenta à tudo. É preciso estar disponível, no mínimo 12 horas por dia.Casada e com dois filhos, um garoto de 15 anos e uma menina de 10, ela divide a tarefa de cuidar das crianças com a sua sogra que cuida deles enquanto ela cuida dos bailarinos.

Shirley Terezinha da Conceição - produtora

Shirley Terezinha da Conceição

Para Shirley Terezinha da Conceição, que responde pela produção do Balé Teatro Guaíra, trabalhar nas grandes montagens da Companhia não tem segredo. Apesar da correria com os preparativos para o espetáculo, ela não se abala. Está no Departamento de Dança desde 2002 e já participou de inúmeras produções. E mesmo em vésperas de completar 30 anos de trabalho, não perde o humor, está sempre alegre e sorridente. “Sou uma pessoa extremamente feliz. Faço o que gosto e trabalho com pessoas que amo. Os bailarinos são meus anjinhos”, afirma ela.

Na função que desempenha é preciso estar atenta a todos os detalhes.

Toda a organização, como compras de materiais, prazos de entrega de figurinos, preços, contratação de pessoas e tudo o que envolve a produção do espetáculo, passa por ela. “Estou por dentro de tudo, desde a compra de um “prego” que o cenógrafo precisa até a locação de equipamentos”, diz ela.

Quanto às dificuldades na compra de materiais, Shirley fala com conhecimento sobre a diferença que as produções têm hoje. “Antes os cenários eram construídos basicamente em madeira e tecido. Hoje a gama de material disponível no mercado é muito grande e diversificado. Utilizamos ferro, madeira, plástico, acrílico, tecidos entre outros, o que torna o trabalho mais complexo”. Shirley gosta tanto do Teatro Guaíra que veio morar ao lado, só para ficar mais perto. Mas esse amor todo ao Teatro Guaíra começou quando ela era muito pequena, aos 3 anos de idade. Nessa época ela já percorria os bastidores do Teatro Guaíra, pois seu pai, o Sr. Gercino Conceição era porteiro daqui e a irmã Marlene Conceição, foi a primeira camareira do Teatro.

Os colegas de trabalho de seu pai e de sua irmã, tornaram-se amigos e até viajam e passavam as férias juntos. “Eles eram a minha grande família”, afirma. Shirley contou que seu sonho sempre foi trabalhar aqui. Mas percorreu outros cominhos até chegar.

No Teatro Guaíra começou como telefonista, e depois foi trabalhar com o Curso Permanente de Teatro e mais tarde no Departamento de Produção, para em seguida ingressar no Departamento de Dança, onde permanece. Seu dinamismo é surpreendente, durante 15 anos foi manequim modelo e além de atuar, realizou no interior muitos cursos nesta área. Saía de Curitiba, nos finais de semana, após uma semana inteira de trabalho no Teatro Guaíra, e ia para alguma cidade, onde ajudava na realização dos sonhos de muitos jovens que sonhavam em pisar nas passarelas.

Fotos maravilhosas


O espetáculo está maravilhoso, imperdível!!!!

O Balé Teatro Guaíra está arrasando.


quinta-feira, 24 de abril de 2008

Romeu e Julieta estréia com sucesso



Inspirado no romance do dramaturgo inglês Willian Shakespeare, com música de Sergei Prokofiev, a montagem do bailado começou em 2007 e agora chegou ao palco e ficará em cartaz até o dia 4 de maio.

Um dos grande destaques é a movimentação que as “Três Parcas”, (Moiras) realizam no palco. Elas representam figuras mitológicas, responsáveis pelas tramas do destino. Vestidas de negro, elas abrem o espetáculo e participam em todas as cenas.

Na mitologia grega as Moiras são as três deusa repensáveis pelo curso da vida: Nona (Cloto) tecia a vida, Décima (Láquesis) era quem dava direção ao curso da vida e Morta (Átropes) cortava o fio. As determinações e decisões por elas tomadas eram tão grandes, que nem mesmo Júpiter podia contestar.

Fonte: Site Teatro Guaíra

O público aplaude de pé!

Romeu e Julieta no palco do Guairão

Coreografado por Luiz Fernando Bongiovanni, com iluminação e cenários de Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro e figurinos de Paulinho Maia, o espetáculo é mais uma superprodução do Centro Cultural Teatro Guaíra.
O papel de Julieta é apresentado pela bailarina Alessandra Lange, e do Romeu, por Fábio Valladão.
O Balé Teatro Guaíra é uma das mais importantes companhias oficiais do país, com montagens e turnês consagradas. Acumulou um respeitável repertório com obras de expressivos nomes nacionais e internacionais transformando a dança na própria alma do Teatro Guaíra. São mais de 130 coreografias criadas por grandes nomes da dança.

A Companhia é o segundo grupo artístico estável mais antigo do Centro Cultural Teatro Guaíra. Foi criado pelo Governo do Estado em 1969 e teve diretores e coreógrafos de renome internacionais em toda a sua trajetória. Yurek Shabelewski, Hugo Delavalle, Carlos Trincheiras, Jair Moraes e Suzana Braga figuram entre os diretores que fizeram a história do Balé Teatro Guaíra.

Fonte: Site Teatro Guaíra

As expectativas da estréia

Nos bastidores antes da estréia

Romeu e Julieta estréia com sucesso

Inspirado no romance do dramaturgo inglês Willian Shakespeare, com música de Sergei Prokofiev, a montagem do bailado começou em 2007 e agora chegou ao palco e ficará em cartaz até o dia 4 de maio. Um dos grande destaques é a movimentação que as “Três Parcas”, (Moiras) realizam no palco. Elas representam figuras mitológicas, responsáveis pelas tramas do destino. Vestidas de negro, elas abrem o espetáculo e participam em todas as cenas. Na mitologia grega as Moiras são as três deusa repensáveis pelo curso da vida: Nona (Cloto) tecia a vida, Décima (Láquesis) era quem dava direção ao curso da vida e Morta (Átropes) cortava o fio. As determinações e decisões por elas tomadas eram tão grandes, que nem mesmo Júpiter podia contestar. O espetáculo traz ao palco o romance de Shakespeare e a música de Prokofiev, com uma roupagem nova.
A coreografia de caráter contemporânea foi criada por Luiz Fernando Bongiovanni, especialmente para o Balé Teatro Guaíra. Bongiovanni coloca as “três parcas” - personagens mitológicas que supervisionam o destino interagindo o tempo todo nas cenas. Ele inspirou-se nas três bruxas que o dramaturgo inglês usou em Macbeth. O coreógrafo parte do princípio que o destino sempre está nas entrelinhas de uma história. Cita a série de infortúnios que ocorre nas cenas finais – do mensageiro chegar minutos depois da morte de Romeu – fatos que inspiram a ação das três personagens míticas na manipulação dos eventos e que “fortalecem o jogo de cena na coreografia”, na opinião dele. Os figurinos criados por Paulinho Maia, seguem uma linha conceitual, não marcam uma época. A mistura de materiais e estilos criam o clima e a emoção das cenas vividas pelos personagens. A riqueza dos detalhes se complementam com o cenário e a luz, que juntos criam os efeitos cênicos. Coreografia e Direção de Espetáculo: Luiz Fernando Bongiovanni Direção de Cena e Assistência de Direção de Espetáculo: Edson Bueno Cenários e Iluminação: Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro Figurinos e Adereços: Paulinho Maia Ensaiadoras: Eunice Oliveira e Márcia de Castro Assistentes de Cenário: Carila Matzembacher e Ireneu Salvador Desenhos de cenografia: André Oliveira Assistente de Iluminação: Valdevino Guerreiro.

A Orquestra Sinfônica do Paraná, que acompanha as apresentações do Balé Teatro Guaíra não participa nos dias 24/04 e 01/05.
Ingressos:
R$ 30,00 (platéia) e R$ 20,00 (1o e 2º balcões) – venda antecipada até o dia anterior ao espetáculoR$ 40,00 (platéia) e R$ 30,00 (1o e 2º balcões) – no dia do espetáculoR$ 10,00 (platéia) e R$ 5,00 (balcões) – nos dias 24 de abril e 01 de maioDesconto de 50% para portadores do Cartão Teatro Guaíra.

A estréia de Romeu e Julieta foi um sucesso.

Aguardem!!!! Breve cenas desta grande estréia.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Romeu e Julieta - Em ritmo de estréia

Balé Teatro Guaíra e Orquestra Sinfônica do Paraná fazem últimos ajustes para a estréia, no dia 23, de “Romeu e Julieta”, obra inspirada no romance de William Shakespeare, com música de Sergei Prokofiev, que será encenada até 4 de maio, no Guairão. O espetáculo traz ao palco o romance de Shakespeare e a música de Prokofiev, com uma roupagem nova. A coreografia de caráter contemporânea foi criada por Luiz Fernando Bongiovanni, especialmente para o Balé Teatro Guaíra.
Bongiovanni coloca as “três parcas” - personagens mitológicas que supervisionam o destino interagindo o tempo todo nas cenas. Ele inspirou-se nas três bruxas que o dramaturgo inglês usou em Macbeth. O coreógrafo parte do princípio que o destino sempre está nas entrelinhas de uma história. Cita a série de infortúnios que ocorre nas cenas finais – do mensageiro chegar minutos depois da morte de Romeu – fatos que inspiram a ação das três personagens míticas na manipulação dos eventos e que “fortalecem o jogo de cena na coreografia”, na opinião dele.

Os figurinos criados por Paulinho Maia, seguem uma linha conceitual, não marcam uma época. A mistura de materiais e estilos criam o clima e a emoção das cenas vividas pelos personagens. A riqueza dos detalhes se complementam com o cenário e a luz, que juntos criam os efeitos cênicos.

Coreografia e Direção de Espetáculo: Luiz Fernando Bongiovanni Direção de Cena e Assistência de Direção de Espetáculo: Edson Bueno Cenários e Iluminação: Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro Figurinos e Adereços: Paulinho Maia Ensaiadoras: Eunice Oliveira e Márcia de Castro Assistentes de Cenário: Carila Matzembacher e Ireneu Salvador Desenhos de cenografia: André Oliveira Assistente de Iluminação: Valdevino Guerreiro.
A Orquestra Sinfônica do Paraná, que acompanha as apresentações do Balé Teatro Guaíra não participa nos dias 24/04 e 01/05.
Ingressos: R$ 30,00 (platéia) e R$ 20,00 (1o e 2º balcões) – venda antecipada até o dia anterior ao espetáculoR$ 40,00 (platéia) e R$ 30,00 (1o e 2º balcões) – no dia do espetáculoR$ 10,00 (platéia) e R$ 5,00 (balcões) – nos dias 24 de abril e 01 de maio

Desconto de 50% para portadores do Cartão Teatro Guaíra.

Vencedores do Concurso

Parabéns aos vencedores do Concurso "Quem são os atores da peça Romeu e Julieta, programa Teatro de Equipe da TV Paraná em 1963", deste Blog.

Bruno Perico
Diderot Araken Baptista
Ihasmin Caroline
Ingrid Geremia
Jonathas Mikosz de Moura
Leila Loezer
Paula Luisa Geremia
Pesly Krieger Vieira de Godoy
Renata Bossle
Rosemari Kalluf

Romeu e Julieta nos aniversários de Shakespeare e Prokofiev.


Estréia hoje, 23 de abril, o grande espetáculo de balé montado pelo Centro Cultural Teatro Guaíra: Romeu e Julieta. Nesta data, cumprem-se 444 anos do nascimento de William Shakespeare, o maior dramaturgo da história, e 117 anos do nascimento de Sergei Prokofiev, um dos maiores compositores russos de todos os tempos. Coincidentemente reverencia-se também os 492 anos da morte de Shakespeare, falecido no dia do seu 52º aniversário. O Balé Teatro Guaíra e a Orquestra Sinfônica do Paraná fazem a primeira apresentação da obra nesta quarta-feira, homenageando os dois grandes nomes.



O drama de Shakespeare, que ficou conhecido como sinônimo de amor através dos séculos, teve toda sua magia transposta para a música por Prokofiev, que criou uma obra que tem percorrido o mundo na interpretação das mais importantes companhias de dança, alcançando os mais calorosos aplausos das mais variadas platéias. Romeu e Julieta é a primeira tragédia escrita por Shakespeare e é a história de amor por excelência. A história é construída sobre uma gama fantástica de sentimentos: o amor, a rivalidade, o destino e a morte são seus principais elementos, que Prokofiev conseguiu traduzir magistralmente em música. Apesar de ser considerada verídica, tendo acontecido no início do século XIV, a tragédia de Romeu e Julieta é um tema bastante antigo, encontrando-se em obras da literatura grega história semelhante. Matteo Bandello, um escritor italiano do século XVI, que baseava seus temas em textos antigos, adaptou a história que foi traduzida para o francês por Pierre de Boisteau de Launay e posteriormente transposta para a língua inglesa por Artur Brooke, com o título de Tragical History of Romeo and Juliet, publicada em 1562. É nesta versão que Shakespeare vai buscar inspiração para sua história que se tornou uma das mais famosas do mundo.
Em 1935 Sergei Prokofiev compôs a primeira versão do balé Romeu e Julieta, por encomenda feita pelo famoso Teatro Kirov de Leningrado em 1934. O compositor observou fidelidade total ao argumento de Shakespeare, o que desagradou à direção do Teatro. A duração de três horas da obra e o fato de Prokofiev negar-se a compor uma música nos moldes tradicionais e a dar à história um “final feliz”, fez com que o Kirov recusasse o balé. O Balé Bolshoi interessou-se pela obra que, posteriormente, considerou-a “indançável”. A obra estreou somente em 1938 com o o Ballet de Brno. O espetáculo foi montado por seu Diretor Artístico, I. V. Psota, que também dançou o papel de Romeu, tendo a bailarina Zora Semberova interpretado Julieta. A estréia foi um absoluto sucesso, fazendo com que o Ballet Kirov e o Ballet Bolshoi o incluíssem em seus repertórios posteriormente.

A montagem do Teatro Guaíra apresenta uma concepção original do coreógrafo Luis Fernando Bongiovanni, que se caracteriza por afastar-se do tradicional e apresentar elementos que permitam ao público identificar a história com o seu cotidiano.

As concepções de cenários, figurinos e iluminação acompanham a proposta e se traduzem num cenário versátil, concebido por Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro, que apesar de constituído por duas toneladas de ferro é manipulado facilmente pelos bailarinos em cena, graças a engenharia da equipe técnica do Guaíra; os figurinos de Paulinho Maia, ricamente confeccionados, não seguem estilo ou época, sendo alguns concebidos propositadamente com uma mistura de elementos capaz de transmitir ao espectador uma mensagem para além do significado do personagem que o veste; a iluminação, também da dupla Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro, é extremamente sofisticada e se utiliza, além de uma quantidade considerável de equipamentos, de climas capazes de emprestarem a cada cena vários significados.
A obra foi reduzida para aproximadamente uma hora e meia de duração, das cerca de três horas originais, para que o espetáculo ganhasse em dinamismo e atualidade. O maestro italiano Andréa Di Mele, rege as récitas em que participa a Orquestra Sinfônica do Paraná. O regente foi convidado por ser um especialista em Prokofiev. Segundo ele, apesar da grande paixão que tem por toda a obra do compositor, pela grandiosidade de suas sinfonias e concertos, o balé Romeu e Julieta tem como encantamento específico a magia que Prokofiev conseguiu imprimir à música, transmitindo as emoções da peça de Shakespeare, fazendo com através dela possam ser identificadas a paixão, o amor, a rivalidade, a ternura, o ódio e a raiva. Diz ainda que a sonoridade peculiar da Orquestra Sinfônica do Paraná e o fato desta adaptar-se como poucas ao seu gestual contribuem para que se tenha um espetáculo de altíssimo nível. Sem dúvida, o empenho do Balé Teatro Guaíra, da Orquestra Sinfônica do Paraná e a música de Prokofiev, que se harmoniza plenamente com o espírito da obra de Shakespeare na narrativa da tragédia dos jovens de Verona, Romeu e Julieta, que levam seu amor até à morte, fazendo, paradoxalmente, a paz entre Capuletos e Montequios, proporcionarão ao público um espetáculo de excelente qualidade.

Fonte: Site Teatro Guaíra

terça-feira, 22 de abril de 2008

domingo, 20 de abril de 2008

Papai Noel?

Na visão de Luís Fernando Veríssimo

Sabem porque Romeu e Julieta são ícones do amor?

São falados e lembrados, atravessaram os séculos incólumes no tempo, se instalando no mundo de hoje como casal modelo de amor eterno?

Porque morreram e não tiveram tempo de passar pelas adversidades que os relacionamentos estão sujeitos pela vida afora.

Se não, provavelmente, Romeu estaria hoje com a Manoela e Julieta com o Ricardão.

Romeu nunca traiu a Julieta numa balada com uma loira linda e siliconada, motivado pelo impulso do álcool.

Julieta nunca ficou 5 horas seguidas esperando Romeu, fumando um cigarro atrás do outro, ligando incessantemente para o celular dele que estava desligado.

Romeu não disse para Julieta que a amava, que ela era especial e depois sumiu por semanas.
Julieta não teve a oportunidade de mostrar para ele o quanto ficava insuportável na TPM.

Romeu não saía sexta-feira à noite para jogar futebol com os amigos e só voltava às 6:00 da manhã bêbado e com um sutiã perdido no meio da jaqueta (que não era da Julieta).

Julieta não teve filhos, engordou, ficou cheia de estrias, celulite e histérica com muita coisa para fazer.

Romeu não disse para Julieta que precisava de um tempo, que estava confuso, querendo na verdade curtir a vida e que ainda era muito novo para se envolver definitivamente com alguém.

Julieta não tinha um ex-namorado em quem ela sempre pensava ficando por horas distante, deixando Romeu com a pulga atrás da orelha.

Romeu nunca deixou de mandar flores para Julieta no dia dos namorados alegando estar sem dinheiro.

Julieta nunca tomou um porre fenomenal e, num momento de descontrole, bateu na cara do Romeu no meio de um bar lotado.

Romeu nunca duvidou da virgindade da Julieta.

Julieta nunca ficou com o melhor amigo de Romeu.

Romeu nunca foi numa despedida de solteiro com os amigos num prostíbulo.
Julieta nunca teve uma crise de ciúme achando que Romeu estava dando mole para uma amiga dela.

Romeu nunca disse para Julieta que, na verdade, só queria sexo e não um relacionamento sério, ela deve ter confundido as coisas.

Julieta nunca cortou dois dedos de cabelo e depois teve uma crise porque Romeu não percebeu a mudança.

Romeu não tinha uma ex-mulher que infernizava a vida da Julieta.

Julieta nunca disse que estava com dor de cabeça e virou para o lado e dormiu.

Romeu nunca chegou para buscar a Julieta com uma camisa xadrez horrível de manga curta e um sapato para lá de ultrapassado, deixando-a sem saber onde enfiar a cara de vergonha…

Por essas e por outras que eles “morreram se amando…”

Só rindo mesmo né?

Por Luís Fernando Veríssimo.

sábado, 19 de abril de 2008

quinta-feira, 17 de abril de 2008

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Os alquimistas em Romeu e Julieta


A alquimia, arte conhecida desde a idade média, que têm como princípio metafórico a transformação do metal em ouro está presente na obra “Romeu e Julieta”. As mãos habilidosas do figurinista, Paulinho Maia, e dos bordadores, Marcos Mota e Marco Rodrigues, transformam as lantejoulas, pedras, cristais e outros materiais em desenhos, flores, serpentes e dragões, bordados nos figurinos de cada personagem, nas sensações e emoções que a platéia poderá vivenciar.

“Cada figurino representa o caráter do personagem”, diz Marcos Mota. A capa que a sra. Capuleto, a mãe da Julieta irá usar no baile, foi confeccionada em tecido vermelho e bordada com motivos de serpentes, dragões e arabescos, que representam a sua austeridade. E seu vestido dourado, representa o ouro, a ostentação.

Segundo Paulinho Maia, os figurinos seguem uma linha conceitual, não marcam uma época. A mistura de materiais e estilos criam o clima e a emoção das cenas vividas pelos personagens. A riqueza dos detalhes nos figurinos se complementam com o cenário, que juntos irão criar efeitos cênicos capazes de provocar no público emoções diversas. “O teatro é a sensação e o conceito passado para o público. Nesta obra é possível sentir a pureza do amor entre Romeu e Julieta e também a decadência e os falsos valores de uma sociedade”, diz o figurinista.

E assim entre brocados, pedras e lantejoulas, a construção dos figurinos já está na reta final. São aproximadamente 100 figurinos, criados por Paulinho Maia, para atender os 30 bailarinos que estarão no palco, durante 9 dias. Cada um vai usar entre 3 e 4 roupas diferentes durante as encenações.

Além destes a equipe criou inúmeros complementos, ou acessórios como as máscaras, chapéus, saiotes, camisas, meias, pulseiras e outros. São mais de 300 peças ao todo.

Marcos Mota conta que para confeccionar as pulseiras, ele foi fazer um curso específico em bijuterias.
Mesmo após 30 anos de trabalho em costura, Marcos Mota é um entusiasmado e apaixonado pela arte de criar novos modelos. Ele e seu auxiliar Marco Rodrigues, não se cansam com tanto serviço. Mota diz que mesmo depois que as luzes do Teatro se apagam e todos vão para casa descansar, ele continua ali, sozinho, sem hora para sair. Não se importa com o tempo. “Estou adorando este trabalho”, afirma

terça-feira, 15 de abril de 2008

Luzes para Romeu e Julieta

A história de Shakespeare, que tem sido sinônimo do amor através dos séculos, e a música de Prokofiev que colhe e traduz toda a magia nela contida, exigiu na criação e montagem da luz um trabalho capaz de completar o clima que sem dúvida encantará a todos que assistirem. Luzes que permitirão ver a beleza do conjunto formado pelo cenário, já concluído, e os figurinos que recebem os detalhes finais de acabamento.



Todo o laborioso processo de criação de um espetáculo se complementa com a luz. É este elemento que dará a visibilidade a tudo que foi feito. Se a luz não for exata, estarão prejudicados todos os demais trabalhos como cenário, figurinos e a própria coreografia. É a luz do espetáculo que, em última análise, permitirá que detalhes importantes não fiquem escondidos ou modificados de forma imprópria por cores e áreas de iluminação.

Foi acompanhando a elaboração da coreografia, a construção do cenário e assistindo incansavelmente de forma atenta aos ensaios que Carlos Kur e Cleverson Cavalheiro criaram a iluminação do espetáculo Romeu e Julieta, que agora está sendo montada no palco do Guairão, já com o cenário, e onde serão feitos os ensaios de palco a partir desta segunda-feira.

Mais de 200 refletores estão sendo utilizados pela equipe técnica do Teatro Guaíra, que reúne técnicos com bastante experiência na área.

Já no início do ano o Centro Cultural Teatro Guaíra começou o processo de restauração e modernização das varas de iluminação, feito pelos técnicos da casa, com custo único dos equipamentos adquiridos. Nova cablagem e fiação foram colocadas, deixando o processo todo mais dinâmico e versátil. As varas restauradas proporcionam, hoje, muito mais recursos aos técnicos que montam as luzes dos diversos espetáculos. Para maior segurança do Teatro e de quem trabalha, foi construída uma sanca aérea para sustentação de cabos. Isto faz com que o Guairão, já com trinta e quatro anos de existência e que não tinha sido objeto de manutenção deste tipo, ganhe um upgrade importante deste ponto de vista.

Dentro do programa de reforma, foram adquiridos “leds” (Light Emitting Diode ou diodo emissor de luz), equipamentos capazes de proporcionar mudanças e nuanças de cores de forma muito mais dinâmica que os refletores tradicionais.

Com tudo isso a luz de Romeu e Julieta será tão completa e sofisticada quanto cenários e figurinos. Enfim, do ponto de vista técnico, o Teatro Guaíra está providenciando para que os trabalhos do coreógrafo, dos bailarinos, do maestro e da orquestra recebam a moldura adequada à grandiosidade do espetáculo.

Carlos Kur, que fez a criação da luz em parceria com Cleverson Cavalheiro, fala da importância da luz na concepção do espetáculo, citando o primeiro versículo do Gênesis da Bíblia: “Deus disse: “Haja luz” e houve luz. Deus viu que a luz era boa...”. “É a luz que dará a visibilidade de tudo que se fez para o resultado final da montagem e o encantamento da platéia pelo conjunto de elementos cênicos. Ela complementa a linguagem do espetáculo. Deve agregar novos elementos ao conjunto que se pretende transmitir ao público.” Segundo Kur, as marcas e cores das luzes são responsáveis pelo “clima” do espetáculo. Ela atua diretamente no referencial psicológico de cada espectador, provocando em cada um reações diferentes, fruto da própria experiência individual com as cores. Lembra que a evolução técnica dos equipamentos, que hoje são mostrados a todo momento em grandes shows, fazem com que o público torne-se cada vez mais exigente no que diz respeito à iluminação. “Ninguém mais aprecia um espetáculo que não tenha uma luz bem elaborada. Faz parte da expectativa de quem vai a um espetáculo.”, afirma ele. Considera ainda a evolução técnica dos equipamentos, que vem ampliando o leque de opções para os técnicos em iluminação. As ferramentas hoje existentes são de excelente qualidade e possibilitam escolher o que é mais adequado. Por outro lado, o técnico é quem é o artista. Essas ferramentas apenas irão reproduzir o que foi criado. Há, portanto, que se utilizá-las de forma adequada.

Uruguaio, radicado no Brasil há muitos anos, Carlos Kur, que por muitos anos foi o Chefe da equipe Técnica do Teatro Guaíra, conta que assistiu a onze récitas do balé Romeu e Julieta na Ópera de Paris, com a coreografia de Rudolf Nureyev. Apaixonado confesso pela música de Prokofiev, quando assistiu às récitas, disse a si mesmo: “Não posso morrer sem fazer Romeu e Julieta”. Tendo em seu currículo de cenógrafo e iluminador um sem número de óperas e balés, a oportunidade de fazer Romeu e Julieta surgiu agora, realizando assim um antigo sonho.

Durante a montagem é possível ver o entusiasmo dos técnicos envolvidos na montagem, que têm a consciência de que montam um espetáculo para tornar-se inesquecível.

Wilson Pinheiro, um dos mais experientes da equipe e responsável pelo palco do Guairão, afirma que sua maior satisfação é ver o resultado final do espetáculo. “Quando é bom e que a gente sente que atingiu o objetivo, a satisfação compensa as longas horas de montagens de equipamentos. É assim que a gente se sente recompensado. Parte daqueles aplausos da platéia é nossa.” Diz ainda que uma das melhores coisas do trabalho é a possibilidade de contato com técnicos de outros locais em função da troca de informações que se estabelece, sendo um aprendizado constante. Wilson foi um dos responsáveis pela reforma das varas de iluminação e instalação dos novos equipamentos.

Guerreiro (Valdevino Guerreiro) é outro dos técnicos que têm participação muito ativa na equipe. Começou no Teatro Guaíra em funções administrativas mas foi na iluminação que encontrou o real prazer no trabalho. Entre outras funções, acompanhou o G2 Cia de dança por diversas tournês pelo interior do Estado, tendo a oportunidade de fazer a montagem da iluminação em espaços de todo o tipo.

João Santos apesar de estar há dois anos na equipe, possui a mesma vibração dos demais componentes. Iniciou como funcionário público em tarefas que nada tinham haver com a Cultura. Antes de vir para o Teatro Guaíra era funcionário da Junta Comercial. “O trabalho de afinar todo este material é muito gratificante quando a gente vê que tudo funciona. É bacana trabalhar aqui.”, conta ele.

Euzio Romildo, apesar de não ser funcionário do quadro do Estado, está há muitos anos ligado ao Teatro Guaíra, tendo exercido funções administrativas antes de participar da equipe técnica. “O melhor de montar a luz é quando a gente vê que o palco começa a clarear como se o sol estivesse nascendo.”

Por todos estes aspectos, a equipe acredita que o seu trabalho irá agregar muita beleza à magia da obra que está sendo criada.

Fonte: Site Teatro Guaíra